Nina Becker - Lágrimas Negras

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Conheci essa música na viagem. Gosto da batida como referência para o nosso tema.

Carolina mandou essas fotos:

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Ela está com problemas na conexão em Sampa e não consegue postar no blog. São de um artista cubano.
ps: todos precisam conhecer Inhotim.


Tralálá

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queria que quarta-feira fosse amanhã.

já estou no rio.
com medo e querendo.

vamos criar meus amores.
pois o tempo corre nos relógios.

beijos em todos.

Cartografia do corpo

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Meus pés sentem falta da maneira com que ele costumava tocar neles.

As batatas da perna, acho que sentem saudades de ficarem doloridas de tanto sustentar o corpo na ponta dos pés.

A bacia sente saudade do molejo que tinha quando dançava “La vie em rose”.

Meus seios não sentem a falta de nada. Acho que eles têm memória curta, se adaptam fácil a cada realidade. Acho que isso é uma qualidade.

Meus ombros sentem vontade de sentir de novo a sensação de caminhar no campo de flores altas. Ele ficava no jardim da casa da minha outra avó. Eram flores amarelas que batiam bem na altura dos meus ombros baixos.

As costas sentem a falta da maneira como minha mãe tocava nela, quando costumava ficar sentada muito tempo no seu colo.

A nuca não se esquece de quando os cabelos foram curtos.

Minhas mãos sentem a falta de brincar com a pele já envelhecida das costas das mãos da minha avó.

Minha boca sente falta da companhia noturna de uma chupeta.Companheira fiel até os oito anos.

Meus olhos queriam muito ver de novo o sol se por da varanda da Sain Lazarre 28, enquanto a música do acordeon vinha lá de baixo e entrava pelos meus ouvidos. Tinha certeza que ia sentir saudade desse momento, mas não há jeito de se evitar uma saudade dessas.

Por Otávio Borba

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A referência sobre o autor da foto foi perdida. Quem souber, por favor, contribuir.

Hoje de manhã sonhei uma saudade

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sonho #074
24.01.11

tentei me olhar no espelho. minhas pernas não alcançavam mais a bancada da pia. subi no vaso sanitário, mas não sem antes ponderar que a louça poderia quebrar com meu peso. vi meus olhos no espelho; estes permaneciam absolutamente idênticos, embora em sua cor e em sua forma e em sua profundidade alguma coisa tenha sido ganha ou perdida com o voltar do tempo (isto não está claro). sorri um sorriso de seis ou sete dentes, todos espaçados, estalactites de cálcio que pendiam das minhas gengivas. ri do meu sorriso de palhaço, o que me deu ainda mais vontade de rir. minhas mãos não cobriam mais meu rosto inteiro: mal davam para as bochechas. o velho espelho retangular com moldura de madeira suja de pasta de dente já não existe há mais de dez anos. mas pressionei meu rosto contra ele para ver a elasticidade tesa da minha pele branca. no pedaço do meu rosto que compreende a região entre a boca e o nariz, uma marca de catapora -- a única mancha na pele. olhei para meus braços, gordos como os dedos de minhas mãos. não havia pêlos e não havia miopia. apertei uma mão minha contra a outra e gargalhei. gargalhei! ninguém conhecia esse meu segredo. abri a porta do banheiro e fui andar de patins.

Saudade de ontem:

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Ressaudade

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O que me parece, e que já foi algumas vezes abordado em conversas nas mesas de bar (algumas delas, aliás, que eu gostaria de ter transcrito para posterior publicação aqui) ao pensar este projeto, é que não há em todos nós, necessariamente, uma ou mais saudades latentes. Isto, na verdade, faz do processo senão algo ainda mais instigante, já que tentamos fazer mais do que puramente um "inventário de saudades" (como eu afirmei em meu primeiro post aqui), mas sim uma investigação do que difere saudade, lembrança, memória e nostalgia, entre outras representações semânticas das coisas que nos faltam -- e me desculpem os demais construtores dessa obra quando escrevo algumas frases na primeira pessoa do plural; o faço não menos por estilo do que por representatividade coletiva, mas também com a desconfiança de que falo por concordância geral.

Seja a saudade real ou mera lembrança de um sentimento finado (saudades são sempre finitas?), dado o devido distanciamento emocional, ela pode servir como objeto de estudo para uma série de conclusões. É na falta que sorrateiramente se cria novas presenças, e que o homem concretiza aquela que me é sua característica mais cara e fascinante, que é a capacidade de mudar. Essa minha visão particular do produto final da falta já foi dividida com alguns de vocês nas tais conversas do primeiro parágrafo. Penso que a língua portuguesa tem papel fundamental na trajetória dessa conclusão. Somos privilegiados por saber desde sempre o que é a saudade, esse que talvez seja o mais rico dos substantivos no que quer se referir à ausência. Isso me levou a muitos lugares hoje; pensei na dor dos fados, nas ruelas de Lisboa, na Praça XV, em Fernando Pessoa, nos viajantes e nos becos do Arco do Teles. Até que me lembrei dessa divagação do Caetano sobre "Chega de Saudade", em "Verdade Tropical":

"(...) O título e a letra sugeriam uma rejeição/reinvenção da saudade, essa palavra que é um lugar-comum na lírica luso-brasileira e um emblema da língua portuguesa, pois, além de ser um acidente etimológico inexplicado, cobre um campo semântico revelador de algo peculiar em nosso modo de ser."

Agora que, a meu ver, estamos iniciando um novo momento neste projeto, e que mais algumas diretrizes e objetivos foram delineados e apontados, sinto que a tal produção de saudade de que tanto começamos a falar desde que percebemos como é, pelo menos para alguns de nós, este processo todo, pode nos levar a caminhos enormemente esclarecedores e a infinitas possibilidades de jogo cênico. A saudade, por ser nossa, pode ser resgatada, reciclada, remanejada, rejeitada e reiventada, porque ela própria é algo próximo de uma recriação constante daquilo que não é mais, e que, ainda que não seja, precisa de um nome.

Sobre este blog como a primeira etapa da produção de saudade

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"(...) E nessa época Michel Leiris estava morto havia onze anos e fazia mais de cinquenta que ele havia escrito que 'a atividade literária, no que ela tem de específico como disciplina do espírito, não pode ter outra justificação a não ser iluminar certas coisas para si próprio ao mesmo tempo que elas se tornam comunicáveis para outrem, e que um dos objetivos mais elevados (...) é restituir por meio das palavras certos estados intensos, concretamente experimentados e tornados significativos para serem postos assim em palavras' e eu dizia a mim mesmo que todo mundo deveria começar por aí." - Grégoire Bouillier

Cheiro das missangas de plástico da fantasia de baiana.

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Saudades dos carnavais que passei nas outras vidas. Pra justificar tamanha nostalgia que me toma, as marchinhas.

1996, quando a gente tinha 7 anos, talvez 8.

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"Sei que serei esquecida
Assim é a lei do mundo
Um sonho doce e profundo
Dura apenas um segundo
Amor, amizade, paixão
Depois sonhos que se vão
E ficarão apenas saudades
Saudades no coração." (Laurinha)

A Pixar e a saudade

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Pra mim, dois dos momentos mais célebres do cinema na década que passou.



Armário de vó

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Passava as tardes vestindo as coisas da minha avó.

Que saudades.

Saudades de quando a gente era junto

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Minha mãe, minhas irmãs e eu.

é só o que penso e escuto no momento.

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Tem mais presença em mim o que me falta

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Gente essa é uma filmagem horrível do meu solo de dança.
Espero que dê pra ter uma idéia.

Minha mãe me lembrou onde estava (outras coisas que perdi)

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Sonhei hoje que tinha esquecido um caderno do tamanho de um barco flutuando num lago, e todo mundo que passava escrevia nele usando uma árvore com ponta de grafite.

UM PRÉDIO DE AFETOS.

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A Falta que nos move

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Produção de saudade:

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Saudade de deitar ao seu lado, fumar um cigarro com você. Saudade de lhe ver sentado no computador em frente a cama. Saudade de, sem olhar para o lado, esticar os braços e alcançar o celular. Saudade da parede, da cama e também da porta. Saudade de ir a padaria, ao posto e, principalmente, ao bingo. Saudade de olhar nos olhos, ouvir mil vezes o mesmo cd e fazer penteados durante a madrugada para derrubar a rotina. Saudade dos ensaios de fotos, dos milhares de desenhos e cartas. Saudade de dar e receber presentes bobos. Saudade dos relógios de criança, dos cadarços e cabelos coloridos. Saudade de não ter nada para fazer e achar incrível. Saudade de levar a cachorra para passear, cozinhar apertado e compar coca-cola nos fins de semana. Saudade das pizzas de domingo e da cerveja estúpida no bar da frente. Saudade de colecionar postais, recortes de revista e jornal. Saudade de passar a semana pensando em você. Saudade da van, da ponte e do ponto. Saudade até dos engarrafamentos. Saudade é coisa que eu posso produzir assim: lembrando.

Falta IV

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Se a falta depende da perda, essa é uma das maiores da história da humanidade.

Falta III

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Para não esquecer.

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- partitura título
- partitura saudade feminina
- brincadeira com as agendas
- brincadeira da forca
- brincadeira do boicote
- chão, escritos, grama
- objetos em quantidade

Por Anna Carolina Rodrigues.

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Saudade é como o silêncio em uma música. É a ausência que ocupa um espaço. Se faz notar e se faz sentir. Tem nome e até símbolo, sabia? Sem esse silêncio, o som pode ficar pesado, repetitivo e sobrecarregado. Ás vezes, tudo de que precisamos é de um pouco de silêncio e um pouco de saudade.

9, de janeiro de 2011.

Outras saudades:

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saudade de usar salto alto. saudade de passar o batom vermelho e de pintar as unhas. saudade de usar espartilho, saia e vestido. saudade de fazer luzes. saudade de usar maquiagem: muita sombra e muito brilho. saudade de ter uma bolsa para cada ocasião. saudade de tirar a calcinha, fazer xixi sentado. saudade de menstruar, ter cólica e sentir as dores do parto. saudade de me vestir de noiva, de ser paquerado pelos pedreiros. saudades de ser chamado de gostosa.

De poucos tenho saudade.

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Pedro. Gustavo. Daniel. Gabriel. Egídeo. Jean. Pedro. Felipe. Ramon. Fabiano. Adriano. Ticiano. André. Rui. André. Luiz Gustavo. Lucas. Marcelo. Fabiano. Jorge. Tiago. Tomás. Renato. Diogo. Leandro. Marcelo. Douglas. Eduardo. Eloy. Tarcízio. Leonardo. Evee. Mauro. Gregory. Renan. Erick. Gustavo. Fábio. Daniel. Fabiano. Márcio. Gabriel. Lucas. Vitor. Yuri. /___/. Arthur. Eloi. Gabriel.

Saudades de não ter medo.

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Definitivamente esse é o meu saudades de.

saudade do que era simples e se transformou.

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Charles Aznavour - La Saudade

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Tu pars pour quelques heures et le monde est vide
Le temps suspend son vol et se teinte d'ennui
Le silence me noie et mon coeur prend des rides
Et la pendule au mur tictaque au ralenti
Je me sens tout à coup comme un enfant malade
Un enfant déchiré de parents divorcés
Envahi par un mal appelé la saudade
Saudade de nós dois saudade de vocé
La saudade est une maladie du coeur
La saudade c'est un mal sourd, une langueur
La saudade, la saudade
C'est pour l'amitié de l'amour
Comme un besoin
Lorsque quelqu'un
Crie au secours
La saudade elle m'oppresse nuit et jour
La saudade lorsque je suis à bout d'amour
La saudade, la saudade
Plantée au coeur des amoureux
C'est inquiétant, c'est merveilleux
La saudade
Chaque instant qui s'écoule attise mes angoisses
Fébrile et pétrifiée ma vie guette ton pas
Et je meurs un peu plus à chaque heure qui passe
Et si pour une fois tu ne revenais pas
Mon coeur, mon pauvre coeur alors bat la chamade
S'inquiète, tu me manques et mêlées à tout ça
Tristesse et nostalgie deviennent la saudade
La saudade de nous, la saudade de toi
La saudade est une maladie du coeur
La saudade c'est un mal sourd, une langueur
La saudade, la saudade
C'est pour l'amitié de l'amour
Comme un besoin
Lorsque quelqu'un
Crie au secours
La saudade elle m'obsède nuit et jour
La saudade lorsque je suis à bout d'amour
La saudade, la saudade
Plantée au coeur des amoureux
C'est inquiétant, c'est merveilleux
La saudade, la saudade, la saudade

Enche

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1. Todo o meu corpo; 2. Minha cabeça; 3. Meu coro cabeludo; 4. Meu rosto; 5. Meu ombro; 6. Meu suvaco; 7. Meu estômago; 8. Minha mão direita; 9. Minha mão esquerda; 10. Minha perna; 11. Meu sexo; 12. Meu pé: a ordem das legendas não importa tanto, parei pra pensar.

Falta II

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Falta I

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Hoje, chegando do trabalho, quando eu entrei no elevador,

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senti cheiro de Buenos Aires.

Luto.

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O luto pode ser considerado a maior expressão de uma saudade.

Coisas que perdi

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Bilhetinho que a minha irmã encontrou há 5 minutos, enquanto arrumava o quarto dela.

Sem

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"9:18 PM
me: saudade muitas vezes é reflexo da criação de expectativas
acho que a gente passou dessa
e agora tá a saudade real
que é menor"

Ser e querer ser e querer ser e querer.

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Um astronauta de oito anos de idade decidiu, certo dia, que queria ser jurista. Não sabia mesmo direito o que se passava ao seu redor - e assim permaneceu por alguns anos. Não tardou até que, aos 14, despertasse o interesse pela diplomacia. Desenvolveu breve mas importante carreira na área, até que, aos 16, resolveu dedicar-se ao jornalismo. 

Ledo engano, ele queria mesmo era ser cineasta. 

Continuou com a ideia fixa na cabeça durante alguns outros longos anos, mas a vida foi tomando caminhos inesperados. Uma após a outra, oportunidades foram abrindo portas, janelas, basculantes e um ou outro perigoso alçapão.

Foi militar aos 18, fotógrafo aos 19, voltou a ser cineasta aos 20, virou produtor cultural aos 21 e diretor teatral aos 22.

Chega aos 23 sem saber direito o que faz da vida, mas ainda assim fazendo (o que quer que seja) com muito gosto. Dedica-se um pouco a cada arte. Da música nos bares às coreografias precisas das boates, pinta e borda e representa como ninguém. Escreve a vida com energia, grafando com entusiasmo cada ímpeto, cada desejo obscuro, cada vontade calculada. Fotografa a cada noite, mesmo sem fotogenia, aquele corpo dedicado à escultura que sempre fica para a segunda-feira. Chega em casa no sábado à noite e come pizza, bêbado, caminhando quadro a quadro em direção à cama, fixo na ideia de acordar no domingo à tarde para jogar videogame. Acaba tuitando e praticando, aqui e ali, certa dose de design desinteligente.

Na segunda, pela manhã, acorda cineasta, mais uma vez. Mas nem tanto. E os poucos de cada coisa se amontoam num sentido amorfo, livre de qualquer explicação, que o enche de orgulho. Continua gostando do que faz, o que quer que seja.

Faz o que faz.

E não se atreve a escrever uma linha do dia de amanhã.

Morrer de Saudades II

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As pessoas vêm aqui e me dizem que eu tenho que sair desse coma porque elas querem me ver bem. Você não vem aqui porque você não quer me ver em coma; talvez me ver assim seja pra você a confirmação de que esse coma não é meu, é nosso (estar em coma é a dor que se sente quando amputam a alma). Se um dia eu soubesse que você estava assim, eu também não iria te ver, porque mesmo que eu entrasse nesse quarto e te visse, eu não iria te ver. Preferir entrar nesse quarto seria o mesmo que preferir não entrar, então por quê? Melhor não. Melhor não vestir uma roupa, não tomar o café da manhã, não me arrumar na frente do espelho e não pegar o carro. Eu não faria nada disso, só pra não te ver. As pessoas me dizem que você também está doente, mas eu nada posso fazer. Torço, de modo doentio, pra que sua doença te traga mais pra perto de mim, porque sei que de onde estou existem duas maneiras de sair, e a mais perto delas, a que pode me matar as saudades de você, é, pra mim, onde a gente estaria o mais perto possível. Se for pra ser assim, eu prefiro. Quero que alguém entre nesse quarto e me diga que você foi pra onde é mais perto, pra onde eu consigo chegar sozinha. Sei que o nosso coma fez com que você sentisse a minha falta, e eu também não aguento mais morrer assim: sem você, mais do que sem mim. Eu prefiro que todas as pessoas que vêm aqui e me dizem que eu tenho que sair desse coma porque querem me ver bem continuem vivendo sem mim e passem a viver também (tampouco) sem você, se você também preferir assim, porque só assim eu vou ficar bem. Melhor assim, então, eu acho.


Considere esta ideia, e, se você for, mande alguém me avisar, porque quero ir também.

Um beijo, com amor,

Morrer de Saudades I

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27/08/2008 - 16h09
Stella Maris, viúva de Dorival Caymmi, morre aos 86 anos no Rio

LUISA BELCHIOR
Colaboração para a Folha Online, no Rio


Morreu nesta quarta-feira a mulher de Dorival Caymmi, Stella Maris, 86. O hospital Pró-Cardíaco, em Botafogo (zona sul do Rio), onde ela estava internada desde abril por problemas coronarianos, não divulgou a causa do falecimento, que aconteceu às 12h23, 11 dias após a morte de Caymmi.

A família informou que pretende enterrar o corpo de Stella Maris ao lado do de Caymmi, no cemitério São João Batista, em Botafogo. O sepultamento e o velório devem acontecer amanhã. Ex-cantora de rádio, Stella Maris --ou Adelaide Tostes, seu nome de batismo-- entrou em coma dez dias antes da morte do marido e três antes de sua previsão de alta no hospital.

No velório de Caymmi, familiares disseram que esta foi uma das causas para a piora no estado de saúde do compositor, que tratava um câncer nos rins desde 1999. "A ausência dela [Stella] acabou com ele. Ele entrou numa melancolia, desistiu de comer, desistiu de tudo", disse Nana Caymmi, a filha mais velha do músico e da ex-cantora.

A família está a caminho do hospital Pró-Cardíaco na tarde desta quarta-feira, segundo a neta Stella Caymmi, filha de Nana e autora da biografia do avô "Dorival Caymmi - O Mar e o Tempo". Ela disse que os filhos querem enterrar o corpo de Stella Maris amanhã ao lado do de Caymmi. O velório também deve acontecer amanhã, segundo Stella Caymmi, filha do cantor.

De acordo com o Pró-Cardíaco, o boletim médico sobre o estado de saúde de Stella Maris diz que "após um longo período, ela evoluiu para o óbito".

Stella Maris foi cantora de rádio e abandonou a carreira ao se casar com Dorival Caymmi, em 1940. Deixa três filhos --Nana, 67, Dori, 65, e Danilo, 60--, sete netos e cinco bisnetos.


 

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